Resumo executivo: transformação de segurança

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Resumo executivo: transformação de segurança

Como garantir que sua abordagem à segurança melhore sua resiliência operacional

As transformações de segurança são diferentes em cada empresa, conforme as prioridades estratégicas e medidas de segurança preexistentes. A equipe executiva sempre tem uma lista de prioridades a serem discutidas no conselho, mas a pandemia destacou a necessidade imediata de abordar a segurança de forma eficaz, eficiente, adaptável e expansível. Os investimentos em segurança podem ser alinhados com as prioridades estratégicas preexistentes, seja em transformação digital, fortalecimento da resiliência operacional ou melhoramento do dever de cuidador.

Toda a equipe executiva é responsável pela proteção das pessoas e por manter a operação ativa. Uma empresa gerencia uma grande quantidade de bens físicos e digitais: são instalações, sistemas, escritórios e fábricas, além de todas as pessoas que usam esses bens. Tudo isso está sujeito a forças prejudiciais cada vez mais presentes. Dessa forma, toda pessoa em cargo executivo, e não só CEOs e CSOs, deve considerar a segurança física e patrimonial como dever estratégico. Sem as devidas providências de segurança, a empresa fica à mercê de prejuízos econômicos, ambientais, geopolíticos, sociais ou tecnológicos. É importante não hipersimplificar a narrativa da transformação em segurança física e patrimonial, porque as ameaças vêm progredindo mais rápido do que as empresas têm conseguido se adaptar.

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